terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

CARACÓIS NA BIMBY

COZINHAR CARACÓIS NA BIMBY

CARACÓIS NA BIMBY
Ingredientes:

Caracóis, 1 ou 2 quilogramas

3 dentes de alho,

1 cubo knorr,

2 folhas de louro,

sal e um fio de azeite,

água para cobrir os caracóis/os profissionais goumet, utilizam água mineral

 Preparação

Colocar a borboleta na bimby, deitar todos os ingredientes dentro e programar temperatura 100º, velocidade inversa durante 20 minutos, resultado.
Critica: Sabemos que o ser humano cada vez mais procura rapidez na resolução como solução dos seus problemas, por isso cria máquinas para ganhar tempo.
Existem muitos pratos que a máquina não reproduz na perfeição. A confecção de alguns pratos necessita de ser cozinhado lentamente em lume brando para ir ganhando sabor lentamente, ou seja ir apurando o sabor. Outra questão é as vitaminas que quando posta em altas temperaturas perde-se.
O caracol é um desses pratos que se deve cozinhar lentamente e em lume brando e aos poucos ir retificando o sabor.

Abrigo de caracóis

Existem muitas formas de criar caracóis, uma delas é o chamado abrigo.
As estufas utilizam muitas vezes esta técnica que é composta por tábuas. Durante o dia os caracóis se recolhem, ficam abrigados do sol e dos predadores, principalmente dos pássaros, a noite eles saem para se alimentarem e depois regressam novamente a parte de baixo das tábuas.
Este tipo de criação é feito em ambiente natural, por isso é necessário cuidado com os predadores, principalmente os roedores.

Terrário de caracóis

Fazer um terrário ou um viveiro para observar os caracóis.
Este terrário é muito bom para o desenvolvimento das crianças, assim como os caracóis. Nos EUA, há muitos trabalhos de observação da natureza, entre eles existem terrários de formigas, minhocas, bichos da madeira, aranhas e etc...
Terrário
Arranjar uma caixa se possível transparente. Cobrir o fundo da caixa com dois dedos de terra (terra de plantas). Num lado da caixa, colocar o alimento (legumes, verduras, cascas de cenoura, rodelas de pepino, outros) e um papel humedecido.
Num dos cantos opostos a alimentação do caracol, criar o refúgio obscurecido (escuro), formado por aglomerado de folhas secas mas húmidas, cascas de árvores ou até pequenas armações de papelão.
Observação: Ponha também um papel humedecido e mude-o semana a semana. A utilidade deste papel que pode ser um guardanapo é fazer parte da construção do refúgio. Entre outros materiais, o papel pode se misturar com as folhas secas ou cascas de árvore com o objectivo de dar consistência ao refúgio e manter a humidade.
Apanhar num dia húmido, uma caracoleta ou caracol grande, tendo em atenção o lugar e o ambiente onde este foi apanhado.
Após introduzi-lo neste pequeno viveiro, deve-se borrifa-lo com água de tempos a tempo, e também o seu novo habitat.
De 3 em 3 dias fazer a limpeza do terrário, removendo assim os excrementos do caracol e os restos de comidas.
De vez em quando, assim pelo amanhecer é bom deixar o sol incidir sobre o terrário, pelo menos durante uns 15 minutos, para que a concha tenha mais consistência.

Os caracóis

Falar de caracóis:
Divagando:
Os caracóis gostam pouco do sol, mas os seus raios de calor, emanado por esta estrela de 5ª grandeza é essencial para a consistência da sua casa (concha). A falta desta radiação, torna os caracóis mais moles e suas cascas mais frágeis.
Os caracóis gostam de dias húmidos e amenos, gostam também do crepúsculo e da noite. No escuro são menos visíveis pelos predadores e o seu corpo mole e carnudo necessita de humidade.
Para evitar a desidratação, o caracol tem o corpo envolvido por um muco, o mesmo muco libertado por este gastrópode, impede que o seu corpo toque na superfície por onde passa, assim como uma sola do sapato, permite que este deslize facilmente evitando ferimentos.
Os caracóis não ouvem e não têm a visão desenvolvida.
A sua concha em espiral abriga os órgãos, diminui o calor e é uma protecção contra a desidratação.
Em caso de perigo, o caracol recolhe o pé e a cabeça para dentro da concha, deixando na sua superfície o muco para afastar pequenos predadores.
O seu muco, também serve de reparador das fissuras sofridas pela sua concha.
O caracol, pode entrar em dormência. Para isso sela a abertura da concha com muco espesso podendo assim colar-se a uma superfície. É por isso que os encontramos agarrados aos troncos, folhas, ou muros.
Segundo alguns estudiosos e observadores, os caracóis mantêm o sítio onde ficam em dormência e é através do rasto mucoso que voltam a esse local.
Seus predadores são muitos: As lagartixas, aves, ratos e insectos são apenas alguns dos seus inimigos naturais, sendo o homem o principal desestabilizador do seu equilíbrio.

Armadilha para caracóis

Armadilhas sem produto tóxico para erradicar uma infestação de lesmas e caracóis de um jardim. Sistema seguro, sem danificar o seu habitat, jardim ou a vida selvagem

Aplicar as armadilhas de lesmas e caracóis nos locais mais problemáticos




Instruções de uso:

Fazer um buraco do tamanho da base de armadilha.

Colocar as armadilhas de dois em dois metros nas áreas a serem tratadas.

Coloque a base armadilha no buraco de modo a que o aro está nivelado com o chão.

Fazer mistura mediante as instruções e encher até metade da armadilha.

Verifique periodicamente, apos armadilha estar cheia, lave bem e faça nova mistura.

Com cuidado, coloque a tampa sobre a base de armadilha.

Há pessoas que dizem que este tipo de armadilhas são mais eficientes com as lesmas e não com os caracóis.
Eu não experimentei, por isso não a minha opinião. Deixo aqui o endereço de onde foi tirado a imagem e de quem vende.
                          Clique na imagem:

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Notícias de 2011

ACONTECEU

Fome fustiga norte da província de Inhambane
População de Govuro vive de caracóis
Nova Mambone (Canalmoz) - Mais de duas mil pessoas, residentes no povoado de Nova Mambone, no distrito de Govuro, a norte da província de Inhambane, estão a passar um momento de fome complicado. Sobrevivem de proteína. Comem caracóis e amêijoas apanhados ao logo das margens do rio Save e nas águas salgadas da praia de Nova Mambone, respectivamente. É o que há, diz Domingos dos Santos.
Domingos Santos é o secretário do bairro Matanla, em Nova Mambone. “A situação é grave”, sublinha. “As chuvas são raras e os campos agrícolas estão secos”.
“A população apanha amêijoas nas margens do rio Save. O próprio rio de algum tempo para cá não tem água. O seu leito ficou reduzido a um fio de água devido a seca”.
Do outro lado do rio fica a província de Sofala. De Nova Mambone, para além do que consomem, as pessoas atravessam o rio para a Machanga e vão lá trocar caracóis com outros produtos alimentícios”.
O distrito da Machanga é o distrito a sul da província de Sofala.

Veja mais em: CANALMOZ

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Oferendas de 900 anos achadas no México - História Viva

Oferendas de 900 anos achadas no México Arqueólogos encontram esqueleto cercado de relíquias como conchas e objetos de cobre, fabricados entre os séculos XII e XIVpor Graziella BetingInah/Divulgação/Foto: Héctor MontañoArqueólogos trabalham na área em que os objetos foram achadosUma enorme quantidade de caracóis, conchas, um guizo e objetos de cobre de 900 anos. Esse foi o achado de um grupo de arqueólogos durante escavações no Cerro del Teúl, no México. Pela quantidade de peças encontradas, os pesquisadores supõem que se trata de uma oferenda a um personagem importante da sociedade pré-hispânica que ocupou o local entre os séculos XII e XIV.

[Setúbal na Rede] - Fitossanidade: UE aumenta auxílio no combate a organismos perigosos

[Setúbal na Rede] - Fitossanidade: UE aumenta auxílio no combate a organismos perigosos

Canal Europapor Europe Direct (Península de Setúbal)
Fitossanidade: UE aumenta auxílio no combate a organismos perigosos Portugal vai receber 10 milhões para combater o nemátodo da madeira do pinheiro - muito disseminado no Distrito de Setúbal.

A União Europeia afectou 19 milhões de euros para co-financiar programas destinados a combater organismos prejudiciais às plantas em sete Estados-Membros e a prevenir a sua propagação na União evitando, assim, consequências graves para o mercado interno.

No decorrer de uma reunião do Comité Fitossanitário Permanente (CFP), os Estados-Membros aprovaram duas propostas da Comissão que prevêem o co-financiamento (15 e 14 milhões de euros, respectivamente) de acções já empreendidas no passado ou cuja execução está prevista para o próximo ano.

"A importância da fitossanidade no nosso quotidiano é frequentemente subestimada. Tendo em conta as consequências potencialmente catastróficas para os nossos cidadãos – como na Irlanda no século XIX quando as batatas, que constituíam nessa altura o alimento de base da população, foram quase totalmente destruídas pela invasão de um fungo (míldio) proveniente da América Central – é essencial combater estes problemas na fase inicial», assinalou John Dalli, Comissário responsável pela Saúde e Política dos Consumidores, acrescentando «Considerando as actuais limitações orçamentais, o auxílio será centrado onde se revele ser mais necessário".

O caramujo africano

O caramujo africano.
O caramujo africano, cujo nome científico é Achatina fulica, uma espécie exótica invasora, é considerado uma das cem piores espécies da lista da União para Conservação da Natureza (UICN) e representa a segunda maior causa de perda de biodiversidade no planeta. Só perde para os desmatamentos. Além das doenças que pode transmitir, ele ataca, destrói plantações e compete com outros moluscos da fauna nativa, podendo levá-los à extinção.Podem viver mais de nove anos e, após a morte, a concha fica geralmente virada para cima, podendo ficar cheia de água da chuva e servir de criadouro para o Aedes aegypti e também outros mosquitos.Os caramujos em geral gostam de locais úmidos e sombreados, como cantos de muros e paredes onde não bate muita luz, lugares com acúmulo de galhos, restos de podas, folhas, madeiras, etc. Também são locais muito propícios aos caramujos os restos de construção, entulhos e, em especial, os tijolos furados.

Imagem de: Centro Recreativo Aquarius  veja mais  notícia em: CanalRioClaro

Caramujo Africano em Rio Claro

Rio Claro Guia Notícias lazer Cidade de Rio Claro Guia de Rio Claro
Notícia publicada em 12/11/2011 - 09:37 - Autor: Canal Rio Claro Imprimir Basta começarem as chuvas para os caramujos africanos aparecerem subindo por muros e paredes, infestando terrenos, devorando plantas, frutos e verduras, papel, tinta de parede, fezes de animais, até mesmo seus próprios ovos e filhotes. Para combater essa praga o Centro de Controle de Zoonoses da Fundação de Saúde de Rio Claro disponibiliza lugares onde a população deve descartar os bichos para que posteriormente sejam levados ao aterro sanitário.Ao se depararem com infestações de caramujos africanos, as pessoas logo pensam em venenos para controlá-los. Infelizmente, os caracóis e lesmas em geral são muito resistentes a venenos e os únicos produtos comerciais disponíveis que se mostraram um pouco eficientes (metaldeídos), demonstram elevada toxidade para os seres humanos e outros animais, de forma que a utilização do pesticida não é o método de controle atual mais indicado para estes moluscos.O controle do caramujo africano consiste na catação e destruição dos caramujos. Algumas iscas podem ser utilizadas para atrair o caramujo, como cascas de frutas e legumes, estopas embebidas em cerveja ou leite, assim como simples pedaços podres de madeiras que servem de abrigo aos caramujos. As iscas devem ser colocadas em locais úmidos e frescos, preferencialmente sobre a terra e protegidas da chuva e do sol. No entanto, é preciso verificá-las diariamente. Durante o manuseio do caramujo a pessoa não deve fumar, beber ou comer e nem mesmo tocar diretamente o animal.

Caramujos Africanos infestam o Campus da UFF em São Domingos | Jornal O Fluminense

Caramujos Africanos infestam o Campus da UFF em São Domingos Jornal O Fluminense
Moradores de São Domingos e alunos estão alarmados com a quantidade de caracóis que aparecem em seus quintais e no próprio campus do ValonguinhoMoradores de São Domingos e alunos da Universidade Federal Fluminense (UFF), estão alarmados com a quantidade de Caramujos Africanos que aparecem em seus quintais e no próprio campus do Valonguinho. Na Rua Andrade Neves, as casas, que têm os fundos voltados para a universidade, são ‘alvos’ constantes dos caracóis. Dentro da faculdade, os próprios alunos confirmam a presença constante dos animais.A moradora, Delta Teófilo, de 63 anos relata que já gastou 50kg de sal para tentar conter o avanço das pragas.“Os caramujos entram pelo quintal. Eles descem os muros. Tento de toda maneira acabar com esses bichos. Já gastei 50kg de sal para desidrata-los. Só que, isso não basta. Não podemos nem ter plantas em casa”, lamenta a dona de casa.De acordo com a Prefeitura de Niterói a chegada do verão é a época mais propícia para a proliferação dos caramujos, pois com as chuvas, o terreno fica úmido, tornando mais fácil o surgimento dos caracóis.

Notícias interessantes

De acordo com a Wildlife Conservation Society (WCS), o Caracol Africano está colaborando contra a caça ilegal gorila em Cross River na Nigéria.
O WCS acaba de lançar um novo programa que além de promover a criação de caracóis, ajuda na geração de renda, fornecendo uma fonte alternativa de proteína animal para os moradores da região, contribuindo para eliminar a caça ilegal dos raros gorilas ameaçados da África. Os Caracóis Africanos nos dão o exemplo desde a Nigéria de como eles podem ser úteis.
Oito ex-caçadores tradicionais de quatro diferentes aldeias foram selecionados para participar da nova iniciativa. Com a ajuda do WCS, eles construíram criatórios para caracóis, cada um abastecido com 230 Caracóis Africanos. O valor nutritivo, associados aos baixos custos de manutenção, a sua excepcional rusticidade e prolificidade, tornaram esta espécie ideal para este experimento.
 
veja a notícia completa em:  Projeto caramujo africano

O caracol e a alimentação.

Relembrando postagens mais antigas.

- Á noite rega-se os campos e a humidade faz os animais sair do abrigo para se alimentarem, estes tornam-se mais activos em tempo húmido.

- Os caracóis são Vegetarianos, são animais essencialmente herbívoros, comendo basicamente verde, já na criação em viveiros eles são alimentados à base de ração, própria para o caracol.

- Os caracóis portugueses são maiores, mas são saborosos na confecção.

O que comem?
· Casca de ovo, calcário em pó
· Legumes folhosos – restos de alface, couves, trevos
· Frutas – casca de banana, melancia, maçã
· Tubérculo
· Pepinos
· Plantas e vegetais
· Húmus
· Ervas daninhas
· Beringelas
· Inhame
· Batata-doce
· Papel e papelão
· Farinhas (milho, trigo, aveia e soja)
Folhas: taro, cola, papaia, mandioca, ocra, beringela, loofa, centrosema, couve e alface. As folhas de papaieira (assim como a fruta e as cascas) aparecem em muitos ensaios como sendo comida boa para os caracóis.

Frutas: papaia, manga banana, beringela, palmeira de óleo e pepino.
As frutas geralmente são ricas em minerais e vitaminas e pobres em proteínas.

Tubérculos: taro, mandioca, inhame, batata-doce e plátano. Os tubérculos são uma boa fonte de hidratos de carbono, embora o seu teor de proteínas seja baixo (a mandioca deve ser do tipo de baixo teor cianídrico).

Flores: oprono (Mansonia altisima), odwuma (Musanga cecropoides) e de papaia.

Resíduos domésticos: cascas de frutas e de tubérculos, como sejam de banana, plátano, ananás, inhame e especialmente de papaia e restos de, por exemplo, arroz cozido, feijões, fufu e eko. Atenção: os resíduos domésticos não devem conter sal.

Na França o composto duma ração correntemente utilizada para as espécies de Helix contém cálcio, fósforo, cloreto de sódio e vitaminas A, B1, D, E e K. Este tipo de ração, formulada para satisfazer as necessidades nutricionais específicas dos caracóis, tem como efeito reduzir o período de crescimento. Rações formuladas para a espécie H. aspersa, reduzem, o período de crescimento desde a eclosão dos ovos até à colheita dos caracóis em 10 meses, passando de 27 para 17 meses (Muito rápido).


Sumário das recomendações sobre alimentação natural
Os caracóis podem alimentar-se de uma vasta gama de itens alimentares.

Procurar excedentes de legumes e de frutas deitados fora mas que ainda podem ser consumidos pelos caracóis é uma boa maneira de reduzir os custos de alimentação.

Deve-se evitar alimentação que contém folhas cerosas ou peludas. As folhas da papaieira, a fruta e as peles da fruta em muitos ensaios realizados revelaram ser alimentos excelentes para os caracóis.

Os alimentos devem conter um teor proteico de cerca de 20% de matéria seca da dieta, para um desenvolvimento óptimo. As folhas da papaieira, a fruta e a sua pele são uma boa fonte de proteína crua.
Para um bom crescimento e desenvolvimento da concha, deve-se acrescentar à comida fontes de cálcio em pó proveniente das cascas dos ovos, calcário, cinzas de madeira, conchas de ostras (esmagadas) ou de farinha de ossos a uma razão de cerca de 15 a 20% da matéria seca da dieta. O cálcio proveniente das conchas de ostra esmagadas é o melhor. Aumentar em mais de 20% o teor de cálcio na matéria seca da dieta resulta em conchas mais grossas, não tendo como resultado uma maior quantidade de carne de caracol. (Observação: 20% de Ca pode parecer uma grande quantidade, mas deve-se ter em mente que esta percentagem se aplica à matéria seca e os alimentos habituais dos caracóis são predominantemente compostos de água.)

Os caracóis necessitam de água! A maior parte desta é abastecida nos alimentos que eles consomem, mas deve-se fornecer-lhes água adicional nos seus recintos de crescimento/engorda: uma esponja embebida em água ou um pedacinho de algodão para os recém-nascidos e juvenis, ou em pratos rasos (pois doutra maneira os caracóis podem afogar-se) para os caracóis adultos e reprodutores.

Atenção aos alimentos que contenham temperos (azeite e vinagre) e sal.

Os caracóis precisão de Hidratos de Carbono para a energia e proteína para o crescimento.

Cálcio – para as conchas (sol importante)
As conchas dos caracóis são compostas de 97-98% de carbonato de cálcio, daí que necessitem de ter cálcio disponível, quer seja a partir do solo ou duma fonte externa (calcário em pó, cascas de ovos).

A maior parte da actividade dos caracóis, incluindo a sua alimentação, ocorre durante a noite e o pico da actividade ocorre 2 a 3 horas após o anoitecer. A temperatura mais fresca estimula a actividade e o orvalho nocturno ajuda o caracol a movimentar-se facilmente.

Os caracóis são vegetarianos e aceitam muitos tipos de comida.
O que os caracóis necessitam
Os caracóis necessitam de hidratos de carbono para a energia e proteína para o crescimento. Adicionalmente necessitam de cálcio (Ca) para as suas conchas, assim como doutros minerais e vitaminas. A carne de caracol tem um teor baixo de fibras cruas e de gordura; por esta razão estes componentes têm pouca importância na alimentação dos caracóis.

Acepipe – petisco, guloseima para o ser humano.
Dormência – O caracol recolhe todo o seu corpo dentro da sua concha, selando a abertura de entrada com uma camada branca, calcária para prevenir

Notícias de 2011

Em Espanha o “alvo” é o caracol-maçã (Pomacea insularum) - um dos maiores caracóis de água doce que ataca plantações de arroz -; na Alemanha, em Itália e/ou nos Países Baixos será o escaravelho asiático (Anoplophora glabripennis) e o escaravelho chinês (Anoplophora chinensis). Ambos os insectos atacam um grande conjunto de espécies de plantas lenhosas e encontram-se principalmente na Ásia. Além disso, serão disponibilizados fundos para o controlo do gorgulho vermelho da palmeira (Rynchophorus ferrugineus) em Chipre e Malta.

Veja notícia completa em: Ecosfera-Público
UE atribui seis milhões de euros ao combate à praga do pinheiro em Portugal
16.11.2011
PÚBLICO                   

Protecção dos caracóis elogiada pela UE - Notícias - Portal NetMadeira

Protecção dos caracóis elogiada pela UE - Notícias - Portal NetMadeira

Espécies ameaçadas na Europa

União Europeia alerta<br>
Declínio alarmante dos peixes de água doce, moluscos e plantas De acordo com novos trabalhos de investigação publicados hoje, o património natural da Europa regista um declínio preocupante. Uma parte considerável da fauna e flora autóctones da Europa foi examinada no âmbito da lista vermelha europeia, que faz parte da lista vermelha de espécies ameaçadas de extinção da União Internacional para a Conservação da Natureza, tendo-se concluído que grande parte dos moluscos, dos peixes de água doce e das plantas vasculares se encontra agora na categoria das espécies ameaçadas. Em contrapartida, numa nota positiva, algumas medidas têm favorecido a conservação dos caracóis de terra ameaçados na Região Autónoma da Madeira.
Veja mai9s em: Rostos.pt

Madeira em destaque na defesa dos caracóis de terra | DNOTICIAS.PT

Imagem de: foge-foge
Madeira em destaque na defesa dos caracóis de terra DNOTICIAS.PT
De acordo com uma nora enviada pelo EUROSTAT "novos trabalhos de investigação publicados hoje, o património natural da Europa regista um declínio preocupante".Segundo a União Europeia "uma parte considerável da fauna e flora autóctones da Europa foi examinada no âmbito da lista vermelha europeia, que faz parte da lista vermelha de espécies ameaçadas de extinção da União Internacional para a Conservação da Natureza, tendo-se concluído que grande parte dos moluscos, dos peixes de água doce e das plantas vasculares se encontra agora na categoria das espécies ameaçadas". Veja mais no link.